Dr. Henrique de Borba Júnior

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Laços de família

Com o objetivo de começar uma vida de casal, um polidor de carros de 26 anos e a sogra de 47 decidiram abandonar as famílias, em São José (SC), e fugir para Cuiabá na segunda-feira (6). Eles levariam o filho do polidor, de 4 anos, na viagem. O plano foi interrompido pela polícia.(a sogra ia começar a "criar" os dois)

Segundo a polícia, a "fuga" tinha o aval da mulher do polidor que, há alguns meses, havia dito que entenderia o fato de ser trocada pela própria mãe se houvesse amor na relação.

O padrasto da moça, porém, não concordou. Ele(o corno) ficou com ciúmes e comunicou um seqüestro para a polícia. Em depoimento, o marido abandonado, de 27 anos, disse que viu a mulher e o menino de 4 anos serem rendidos no lava-rápido da família. Ele também mostrou aos policiais um bilhete escrito pelo polidor de carros, que trazia ameaçadas à criança e à sogra.

A polícia de São José começou a investigar o caso. Alertada pela família, a sogra, que estava em Balneário Camboriú, resolveu voltar para casa e entregar o neto de 4 anos à filha na terça-feira (7). Ela foi interceptada pela polícia na estrada e levada à delegacia. A "fugitiva" disse onde estava o polidor de carros e ele também teve que voltar para a cidade.

Na delegacia, o casal disse que já havia avisado os ex-parceiros sobre a intenção de fugir. O polidor de carros confessou que escreveu o bilhete para evitar perseguição do marido da sogra.

O casal foi liberado e decidiu viajar para a Capital de Mato Grosso, de acordo com a polícia. Já os dois que foram abandonados devem responder inquérito por falsa comunicação de crime pois, segundo a polícia, eles sabiam que não houve seqüestro. A pena nesses casos varia de um a seis meses de prisão.

Traduzindo, no fim o(s) corno(s) pagaram o "pato".
E o cara ainda fugiu com a sogra, ugrh! Eu hein?!

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